Olá caríssimos leitores, olha quem está aqui, nossa belíssima Coluna Panorama cheia de informações valiosas para vocês. Bom, aqui quem vos fala é a Colunista Emanuelefts e Diretora Ninezz, e iremos falar de um marco histórico e importante que comemoramos nesse mês de março que é o Dia Internacional das Mulheres, e a nossa Coluna decidiu trazer um pouco dessa data comemorativa para sabermos mais desse dia.

Nesse sentido, o dia 8 de março é comemorado o Dia Internacional da Mulher onde é mais que uma data, e sim um dia de refletirmos sobre as lutas e conquistas que nós mulheres tivemos ao longo dos anos. Outrossim, essa data foi oficializada pela ONU (Organização das Nações Unidas) na década de 1970, onde simboliza as lutas obtidas durante todo esse percurso pelas mulheres para termos igualdade salariais perante a dos homens. Além disso, antigamente essa data se remetia a essas questões de lutas por salário, no entanto nos dias atuais a luta continua, diferentemente der ser só por salário, hoje a luta também é contra o machismo e a violência contra a mulher.

A comemoração desta data é de grande valia para todos nós tanto homens ou mulheres, é um dia de realmente reflexão pois sabemos que as lutas durantes esses processos não foram fáceis e até hoje lutamos por igualdade em uma sociedade dita machista. No dia 8 de março de 1917, milhares de mulheres saíram as ruas da Rússia em protesto, onde tal data do dia 8 de março ficou conhecido como “Pão e Paz”, por isso também a data do dia 8 de março é comemorado o dia internacional das mulheres. Nesse protesto que houve na Rússia, as mulheres saíram em prol de reivindicar pelos seus direitos, por melhores condições de trabalho e também de vida e também as mulheres lutaram contra a fome e inclusive a Primeira Guerra Mundial que ocorreu entre os anos de 1914-1918.

Sabemos também que antigamente tiveram outros acontecimentos que remetia a luta das mulheres, onde as mesmas faziam uma longa jornada de trabalho com horários excessivos e sem contar com os baixos salários e além disso a mulher também não tinha direito ao voto.

Levando também para os dias atuais, a história das mulheres foi marcada pela submissão e também pela violência contra as mesmas. Por mais que hoje as mulheres conquistaram muitos direitos, a luta continua, pois, é nítido que as mesmas ainda sofrem preconceitos, desvalorização, desrespeito dentre outras coisas, justamente por ser mulher.

Uma curiosidade do Brasil, é que no governo de Getúlio Vargas em 1932 foi que as mulheres conquistaram o direito de qualquer cidadão que é o voto. E também ainda no Brasil, no ano de 2006 foi feita uma lei em homenagem a uma farmacêutica que sofreu bastante violência doméstica durante muitos anos pelo marido e foi então sancionada a lei de n° 11.340, que marcou o dia 7 de agosto de 2006, onde tal lei ficou conhecida como Lei Maria da Penha, onde possibilita a proteção à mulher contra a violência de casa, isto é, doméstica.

Quando nos referimos ao percurso das mulheres dentro do ramo militar, o nível de desigualdade, mesmo em tempos diferentes e envoltos por pensamentos progressistas, se mostra em frente ao lado feminino. Âmbitos diferentes fazem parte das oportunidades, experiências e escolhas. Na história, a força feminina começou ser representada desde os tempos de guerrilha, há séculos atrás onde mulheres líderes com sua bravura, estavam a frente de confrontos onde marcavam sua ideologia. Há 2000 anos, Boudicca liderou uma revolta e quase derrotou os poderosos romanos no que hoje é a Inglaterra. Vista por uns como uma das primeiras combatentes feministas pela liberdade e por outros como uma assassina brutal e sanguinária, ela tem sido uma presença constante na história da Europa.

Cerca de 2 mil anos atrás, essa aristocrata da Idade do Ferro liderou uma revolta e quase derrotou os poderosos exércitos romanos que invadiram sua terra natal, no que seria hoje East Anglia, no nordeste da Inglaterra. Seja amada ou odiada, Boudicca tem um lugar na história como uma pioneira, com a capacidade de reunir um grande número de tropas de tribos diferentes com seu talento natural para comandar.

Na história mundial, a primeira participação de uma mulher em combate militar ocorreu em 1823. Todavia, somente em 1943, durante a Segunda Guerra Mundial, as mulheres oficialmente ingressaram no Exército Brasileiro. Enviadas 73 enfermeiras, 67 delas enfermeiras hospitalares e 6 especialistas em transporte aéreo, mostraram o conceito de “força feminina”, alterando a partir da prática, pensamentos antagônicos. Anos após, destacou-se a partir de sua coragem, perseverança e espírito de mudança, a primeira mulher a integrar as Forças Armadas. Maria Quitéria foi condecorada por D. Pedro 1º como heroína, exaltada pelo Exército a partir da década de 1950 e rosto emblemático na luta de organizações femininas pela anistia durante a Ditadura Militar brasileira. Dentre elas, outras mulheres em diferentes posições destacaram-se com seus nomes.

Sabemos que no Habbo Hotel, as Polícias e Exércitos vêm habitando essas terras durante longos anos, e por incrível e mais primitivo que seja, as mulheres demoraram um tempo considerável para conquistar e marcarem seus nomes em posições importantes nas instituições. Por sabermos que todos fatores de mulheres serem relacionadas com termos como “fragilidade”. Com o passar dos anos, a motivação foi sendo mais constante e muitas mulheres passaram a se destacarem como líderes, mesmo que dentro de um jogo.

O Exército Brasileiro foi instituído dentro do militarismo habbiano na data de 18 de Dezembro de 2008, pelo ex-Marechal Anonimo, atual Marechal Rainer, e ex-General-de-Exército Vinicius. Um breve tempo após a fundação, em 20 de fevereiro de 2009, tivemos a nossa primeira Oficial da história do Exército Brasileiro: Senhora Luluuh23. Dando início ao poder e reconhecimento feminino dentro da instituição, provando a igualdade de gênero e competência.

Posteriormente, com o passar dos tempos, várias outras mulheres vieram também mostrando seus destaques. Tivemos muitas mulheres importantes para a instituição, seja dentro do Corpo de Praças ou Oficiais. Até mesmo há um registro imenso de mulheres que tornaram-se Comandantes, deixando marcado vossas histórias, assim como nossa atual Conselheira: Senhora Desssinh4 (123dessinha). Neste contexto atual, também temos uma General-de-Brigada que compõe o atual Alto-Comando da instituição: Senhora _Polarize_, representando a força feminina na superioridade.

O atual Corpo de Oficiais é também composto por grandes mulheres que a cada dia estão escrevendo suas trajetórias e contribuindo para o crescimento em um todo, deixamos uma lembrança em registro para algumas de nossas atuais Oficiais: _Polarize_, gabrielase12, Anninha.santos, NandaDragomir, ,liss, claudiana@52, Emanuelefts, Ninezz, Fran.vg, keylasantt. E não poderíamos deixar de lembrar aquelas mulheres e meninas que também fazem parte do nosso Corpo de Praças, e que somos gratos por ter mulheres incríveis conosco. Além disso, também deixamos nossa lembrança à todas aquelas que um dia já passaram a usar a camisa branca, e hoje compõem o Corpo de Aposentados ou Reservistas da instituição.

Sobretudo, hoje dia 8 de março nós da equipe do Diário Brasileiro e da Coluna Panorama, desejamos à todas vocês mulheres guerreiras e incríveis em especial as nossas maravilhosas mulheres do Exército Brasileiro, um feliz Dia das Mulheres, saibam que são extraordinárias e que se sintam abraçadas por todos nós. Além disso deixamos aqui um poema como forma de parabenizar todas vocês mulheres pelo seu dia que deve ser lembrando todos os dias.

Que seja livre toda alma feminina!
Livre pra sonhar, livre pra conquistar, livre pra amar...
Enfim,
Livre pra ser mulher!

- Priscila Murad

A Coluna Panorama tem como presentes responsáveis, os seguintes membros do Diário Brasileiro:

Diretora Ninezz

Colunista Emanuelefts